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Angioplastia: Saiba Mais sobre a Cirurgia que Salva Vidas

As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes no mundo, segundo a OMS. Não é diferente no Brasil; somente de março a setembro de 2019, 289 mil pessoas morreram dessas patologias e isso reforça a importância de tratamentos como a Angioplastia.

Males como o infarto e o AVC ainda são algumas das maiores causas de mortes e incapacitação no país e infelizmente esse quadro se agravou durante a pandemia, quando maus hábitos se uniram ao sedentarismo em isolamento e ao estresse.

Além disso, o número de consultas, tratamentos preventivos e de acompanhamento caiu muito para priorizar o atendimento de vítimas da Covid e pelo receio das pessoas em contrair a doença em um ambiente médico.

O resultado: um aumento de 132% nas mortes por doenças do coração e circulação sanguínea em seis capitais brasileiras quando comparamos o período de março a maio de 2020 com 2019.

Mais do que nunca, a prevenção, a mudança de estilo de vida e os procedimentos cirúrgicos são essenciais para frear o ritmo de casos, reduzir a letalidade e a incapacitação física ou mental de milhões de pessoas.

Por isso, vamos falar sobre a angioplastia e o papel fundamental que ela exerce nessa luta.

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Quais as principais doenças cardiovasculares?

As doenças cardiovasculares são aquelas que acometem o coração e o sistema cardiovascular, de vasos que fazem a circulação sanguínea chegar a todos os orgãos e extremos do corpo.

Normalmente atingem a população acima dos 50 anos e pessoas de todas as idades que adquirem hábitos de risco. Veja as principais doenças.

 

Infarto

 

Também chamada de ataque cardíaco, é a obstrução de vasos que transportam o sangue ao coração, que pode ocasionar a paralisia do órgão e a morte.

Os principais sintomas são: dor no lado esquerdo do peito e que prolonga ao ombro e o braço, falta de ar, suores, sensação de queimação no peito, desmaios, náuseas, vômitos e desmaios.

 

Hipertensão

 

É a clássica pressão alta, quando o coração precisa fazer um esforço muito maior para bombear o sangue por causa de dificuldades de circulação.

A hipertensão é um fator de risco importante para todas as demais doenças cardiovasculares. Não há sintomas, ela deve ser detectada em exames e consultas, a partir de histórico familiar ou de hábitos ruins de vida.

 

Acidente vascular cerebral (AVC)

 

Popularmente conhecida como derrame cerebral, pode ocorrer em duas situações:

  • Na obstrução completa ou parcial de um vaso de irrigação do cérebro, é o AVC isquêmico;
  • No rompimento de um vaso no cérebro, é o AVC hemorrágico.

Os principais sintomas diferem pouco entre as duas formas de derrame. Basicamente são o formigamento em um lado do corpo, dores de cabeça muito intensas, tonturas, vômitos e náuseas, perda de movimentos, paralisia facial e outros.

Quer conhecer mais sobre essa doença? Temos um artigo sobre AVC que vai ajudar você!

 

Angina

 

Ocorre quando o músculo cardíaco não recebe oxigenação adequada. Pode ser uma doença isolada ou causa de outras e se manifesta por um desconforto ou dor no peito e uma sensação forte de pressão.

 

Aterosclerose

Essa doença é bastante conhecida (e infelizmente muito comum) por ser o acúmulo de placas de gordura nas artérias. Essas placas podem se alojar em diversos locais, quando estão no cérebro, podem causar o acidente vascular cerebral.

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Conheça os fatores de risco das doenças cardiovasculares

 

As doenças do sistema cardiovascular têm basicamente as mesmas causas e que se diferem em hábitos modificáveis – hábitos que podem ser mudados – e hábitos não modificáveis – idade, gênero, histórico familiar, predisposição genética.

As causas modificáveis são ligadas ao maus hábitos que assumimos no dia a dia de uma vida estressante e com poucos cuidados com a saúde física e mental: obesidade, sedentarismo, alcoolismo, tabagismo, consumo exagerado de sal e açúcar, ansiedade e estresse.

Essas causas acabam por criar doenças como o diabetes, a hipertensão e a aterosclerose que, por sua vez, desencadeiam doenças ainda mais graves como o derrame e o infarto.

Como podemos ver, são situações que as pessoas podem mudar, melhorar a qualidade de vida e evitar os riscos com essas doenças. Por outro lado, exigem esforços grandes de mudança.

 

O que é a angioplastia?

 

A angioplastia é uma cirurgia, de caráter minimamente invasivo, para abrir uma artéria que esteja total ou parcialmente obstruída por placas de gordura, o que impede que o sangue flua corretamente e irrigue orgãos do corpo.

Ao se localizar nas carótidas, as artérias localizadas nas laterais do pescoço, por exemplo, a obstrução pode impedir a irrigação correta de áreas cerebrais e impactar em diversas funções, como a fala, os movimentos e a memória – é o quadro de AVC isquêmico.

Ao abrir a artéria e retirar as placas, a angioplastia de carótidas normalizará o fluxo sanguíneo para a área de destino dele – que pode ser também os pulmões e o próprio coração – e evitar o acidente vascular.

Esse procedimento cirúrgico é indicado para diversas finalidades, além das carótidas:

  • Renal: desobstruir artérias de irrigação dos rins;
  • Mesentérica: atua na artéria do intestino;
  • Membros inferiores: para desobstrução de artérias das pernas
  • Fístula arteriovenosa: visa liberar o fluxo dessa importante artéria usada para o tratamento de hemodiálise;
  • Pulmonar: feita na artéria jugular para tratar a hipertensão pulmonar.

Como a angioplastia é realizada?

 

É um procedimento cirúrgico realizado em hospital e usando um tubo muito fino – o cateter – que é inserido na artéria da virilha ou do braço através de um pequeno corte, para alcançar a região afetada.

Ao alcançar o vaso afetado, enche-se com ar um balão que está na ponta do cateter para remover o material que está obstruindo o local. Esse método é chamado de angioplastia com balão, que vai garantir o fluxo normal do sangue.

Eventualmente e dependendo da extensão do problema cardiovascular, o cirurgião pode colocar um stent após usar o balão – uma espécie de tela de aço cirúrgico que funciona como um suporte para que a artéria se mantenha sempre aberta.

Todo o caminho do cateter até a região é monitorado pelo médico através de raio-X e usando um contraste injetado pelo próprio tudo. Isso permite que o cirurgião saiba exatamente quando o equipamento estiver na região correta.

A angioplastia é feita normalmente com  anestesia local no local do corte e, caso seja necessário, o paciente receberá um sedativo para relaxamento, pois o procedimento é indolor.

Sua duração é de cerca de uma hora, todo o processo é muito seguro e com possibilidades mínimas de complicações.

De qualquer forma, é fundamental garantir que seja feita por uma clínica especializada em angioplastia em Campinas para que todos os protocolos e cuidados sejam tomados visando garantir a segurança da intervenção cirúrgica.

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Como é a recuperação pós-operatória da angioplastia?

 

O paciente ficará internado para reduzir o risco de hemorragia e para avaliação de alguma infecção. Esse prazo pode ser de 24 a 48 horas e é importante para o sucesso da cirurgia.

Ao voltar para casa, existe uma série de recomendações a cumprir nos dois primeiros dias:

  • Evitar esforços como carregar pesos e atividades físicas;
  • Não subir escadas;
  • Beber bastante líquido (oito copos de água por dia) para fortalecer a recuperação e eliminar ao contraste;

Uso de medicamentos após a angioplastia

 

As pessoas submetidas à cirurgia de desobstrução de artérias devem tomar aspirina por tempo indeterminado e ticagrelor e clopidogrel no caso de uso de stent, para evitar que coágulos sejam formados.

 

Existem complicações pós-operatórias na angioplastia?

 

Apesar de a cirurgia de desobstrução de artérias ser bastante segura e com baixo nível de complicações, existem o risco de formar coágulos, hemorragia ou uma infecção.

Por este motivo é tão importante que o paciente fique em observação na internação e cumpra todas as orientações dadas pelo médico após a alta hospitalar.

De qualquer forma, caso ocorra algum dos sintomas abaixo, deve-se procurar um socorro médico imediato.

  • Dor, desconforto ou sangramento no local do corte;
  • Febre superior a 37,5ºC;
  • Inchaço e vermelhidão no local de inserção do cateter;
  • Dor no peito;
  • Dificuldade para respirar;
  • Dormência em um lado do corpo;

Quais os cuidados para obter o sucesso com a angioplastia?

 

Uma angioplastia bem-sucedida atinge seu objetivo sem acidentes e permite que a pessoa possa retomar sua vida normal – ou o máximo possível dela. Porém, o sucesso completo dependerá muito dos cuidados com a saúde no dia a dia.

São hábitos simples, que devem estar sempre em nossas vidas:

  • Seguir a medicação prescrita;
  • Não fumar em hipótese alguma;
  • Manter baixos os níveis do colesterol ruim (LDL);
  • Manter o peso adequado;
  • Seguir uma alimentação saudável, com pouca gordura, sal e açúcar;
  • Controlar rigorosamente doenças existentes – hipertensão, diabetes;
  • Manter atividades físicas regulares e apenas as autorizadas pelo médico.

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É possível evitar as doenças cardiovasculares?

 

Sim, mas a única forma é ter um estilo de vida o mais saudável possível.

Do contrário, soluções como a intervenção cirúrgica serão inevitáveis, mas as melhores para reverter o quadro, permitir o retorno à vida normal com o menor impacto funcional possível e até mesmo afastar o risco de morte.

Portanto, siga as orientações médicas para evitar doenças do sistema cardiovascular:

  • Alimente-se de forma saudável, com produtos funcionais e nutritivos;
  • Evite o sal, o açúcar e as gorduras em excesso;
  • Reduza ao máximo o consumo de álcool (ou elimine);
  • Elimine o tabagismo;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Procure o sono reparador, com a quantidade de horas necessárias;
  • Cuide de perto das doenças crônicas existentes;
  • Evite ao máximo as situações contínuas de estresse e ansiedade;
  • Cultive hobbies e métodos de relaxamento e descanso.

Com essas decisões simples – e possíveis – você terá uma vida com qualidade e o mínimo de risco para aproveitar todos os momentos sem preocupações!

A ANGIOGRAPH sempre estará presentes nos momentos mais importantes da saúde vascular. Nosso foco é eliminar problemas vasculares que impedem você de ter uma vida plena de qualidade.

Temos todos os cuidados profissionais que você merece para não sofrer mais com problemas endovasculares.

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AVC: Conheca e saiba como Evitar essa Doença da vida moderna

Infelizmente, cada de um de nós já vivenciou na família ou conhece um amigo que já foi vítima do Acidente Vascular Cerebral ou AVC.

Nunca os hábitos de prevenção, exames como o ultrassom doppler e o tratamento com angioplastia foram tão importantes.

AVC são três letras que provocam pânico só de serem ouvidas, principalmente porque grande parte das causas do Derrame – como também é popularmente conhecido – está no estilo de vida moderno, estressante e com maus hábitos.

Um fato que tem preocupado os médicos, além da incidência deste mal, é o aumento contínuo entre as pessoas mais jovens e também em virtude do isolamento e da mudança radical de estilo de vida por causa da pandemia da Covid-19.

Mas nem tudo é notícia ruim.

A primeira boa notícia: a prevenção para a grande maioria das causas está, felizmente, ao alcance de cada pessoa, eliminando situações e atitudes que predispõem o organismo à doença.

A segunda é que, com informações de qualidade, é possível não só evitar como reduzir riscos, redirecionando o estilo de vida para algo mais saudável.

Por isso, vamos falar sobre o AVC e ajudar você a conhecer, evitar e viver melhor.

AVC: os números preocupantes dessa doença no Brasil e no mundo

 

O acidente vascular encefálico (AVE), como também conhecido o AVC, é a principal causa de incapacitação física ou mental e a segunda causa de mortes em todo o mundo. Só esses números já servem para mostrar a urgência de lidar com esse mal.

Mas infelizmente existem outros:

  • 70% das pessoas não retornam às atividades profissionais depois de um derrame;
  • 50% das pessoas se tornam dependentes de cuidados de terceiros;
  • 30% desenvolvem demência.
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O AVC é considerado uma epidemia silenciosa, pois provoca mais óbitos que a tuberculose, malária, dengue, gripe A e AIDS juntas e de forma contínua, sem a estabilização criada por uma vacina, por exemplo.

E provavelmente continuará sendo a líder desse triste ranking, pois a pandemia aproximou as pessoas dos fatores de risco no conforto das suas casas – o aumento de consumo de álcool, de alimentos processados e o sedentarismo, por exemplo.

A idade é naturalmente é um fator clássico do acidente vascular cerebral – além de outros dos quais falaremos aqui – mas há algumas décadas, está ocorrendo um aumento da doença entre pessoas de 25 a 44 anos – 44% mais na década de 2000.

Essa faixa é a mais influenciada pelos fatores negativos do dia a dia. No Brasil, o derrame é a segunda causa de mortes – cem mil por ano.

 

O que é o acidente vascular cerebral?

 

O AVC é uma doença que ocorre quando existe uma interrupção ou uma redução drástica de irrigação de sangue para o cérebro, provocadas pelo vazamento ou entupimento de vasos sanguíneos.

Com isso, a área cerebral afetada deixa de ser alimentada com oxigênio e nutrientes e tem as suas funções total ou parcialmente comprometidas – como um motor sem combustível para obter energia e sem lubrificantes para funcionar sem quebras.

Existe como agravante o fato de que os neurônios não se multiplicam como as demais células do corpo – os neurônios mortos não são repostos pelo organismo.

Como podemos ver, é um mal que não só prejudica a qualidade de vida da pessoa mas também o convívio social e é fatal em muitos casos.

Por esses motivos, a urgência em diagnosticar o AVC e tratar é fundamental para reduzir os impactos e afastar o risco de morte.

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Tipos de acidente vascular cerebral (AVC) e seus sintomas

Acidente vascular cerebral hemorrágico

É o tipo de AVC menos comum, acometendo cerca de 15% dos pacientes, porém com alta taxa de letalidade. Ele ocorre quando há um rompimento de vaso sanguíneo no cérebro e o sangue é extravasado para o interior do cérebro, provocando hemorragia e uma forte pressão na cabeça.

Devido à essa característica, é o tipo de derrame que mais mata, mesmo sendo o de menor incidência, devido às características dele. Os sintomas do AVC hemorrágico são:

  • Dores de cabeça muito fortes;
  • Dormência nas pernas, nos braços e nas mãos;
  • Pressão intracraniana;
  • Vômitos e náuseas;
  • Tonturas e desmaios;
  • Perda de coordenação motora;
  • Edema cerebral;
  • Alguns dos sintomas do AVC isquêmico.

Acidente vascular cerebral isquêmico

O AVC isquêmico é o mais comum, presente em 85% dos pacientes. Trata-se da obstrução arterial ou a redução acentuada no fluxo de sangue para a região cerebral, devido a um êmbolo (a embolia) ou um trombo (a trombose).

Apesar de ter uma taxa de letalidade menor, também exige que seja investigado e tratado com urgência, pois as obstruções podem ser fatais.

Os sintomas da isquemia, como também é conhecido, são os mais típicos em relação aos que as pessoas conhecem sobre o AVC.

  • Boca torta;
  • Dores de cabeça muito fortes;
  • Vertigem;
  • Tonturas e desmaios;
  • Perda da força muscular;
  • Perda de visão;
  • Fraqueza e/ou perda de sensibilidade em um lado do corpo;
  • Dormência na perna, no braço e na face do lado do corpo afetado;
  • Comprometimento da fala;
  • Formigamento e/ou paralisia m um dos lados do corpo;
  • Distúrbio sensitivo.

Ao sentir alguns dos sintomas de AVC de forma isolada já representam um sinal de alerta, como os formigamentos, dormências, as dores de cabeça e a boca torta.

O fundamental é observar a combinação de sintomas mais genéricos – como os vômitos e náuseas – com os mais clássicos. Ao menor sinal de alguns deles, procure atendimento médico especializado imediato.

 

Quais os fatores de risco do acidente vascular cerebral?

Naturalmente, o fator idade é dos mais importantes para o acidente vascular cerebral, pelos anos de funcionamento do sistema vascular e o histórico das boas e más experiências que ele viveu.

Mas também podemos dizer que o AVC é uma doença social, pois grande parte dos seus fatores está relacionada com os maus hábitos que adquirimos no cotidiano. Com isso, a lista de fatores de riscos de AVC é grande.

  • Obesidade ou sobrepeso;
  • Sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Alcoolismo;
  • Colesterol alto;
  • Hipertensão arterial;
  • Diabetes do tipo 2;
  • Histórico familiar de AVC;
  • Histórico de outras doenças vasculares e cardíacas.

Note que os primeiros itens, os fatores sociais, acabam por provocar todos os demais, potencializando o risco de AVC.

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Fatores de risco por gênero

O acidente vascular cerebral historicamente acomete muito mais homens do que mulheres. A maior incidência de casos de tabagismo, alcoolismo, sedentarismo e obesidade entre homens, além do menor cuidado com a saúde, são os principais motivos.

Porém, os casos de mulheres com AVC aumentam a cada ano, motivados por alguns aspectos.

  • Mulheres mais inseridas na competição agressiva do mercado de trabalho;
  • Mais mulheres chefes solteiras de família, acumulando responsabilidades;
  • Rotina profissional com tarefas em casa e com os filhos;
  • Maior número de casos provocados pelos fatores sociais.

A redução de cuidados com a saúde, principalmente nas classes mais baixas, é uma consequência desse cenário.

É importante ressaltar que todas as mulheres tenham seus direitos profissionais e sociais garantidos e ampliados. Por outro lado, é preciso buscar alternativas para que a rotina não aumente o risco de AVC.

Além desses fenômenos, o uso excessivo de anticoncepcional e a saúde vascular da mulher durante a gravidez são pontos de atenção importantes.

E para homens e mulheres: é essencial praticar as formas prevenção do AVC para evitar situações críticas no futuro.

 

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Como podemos prevenir um acidente vascular cerebral?

 

Não há mistério; a chave para prevenir um AVC é buscar uma vida equilibrada com uma saúde monitorada.

 

Investir ao máximo em uma vida saudável

Não há mistério; como podemos ver ao olhar os fatores de risco, a chave para prevenir um AVC é buscar um estilo de vida baseado em:

  • Tenha uma alimentação saudável e equilibrada entre os nutrientes;
  • Faça o menor consumo possível de gorduras, açucares, sal e conservantes;
  • Abandone o tabagismo;
  • Evite ao máximo o consumo de álcool;
  • Pratique exercícios regularmente;
  • Beba muita água diariamente;
  • Monitore a pressão e a glicose regularmente;
  • No caso da gravidez, faça o acompanhamento pré-natal rigoroso;
  • Se possível, busque mais formas anticoncepcionais.

Dessa forma, evitamos uma série de doenças que desencadeiam um episódio de AVC – hipertensão, diabetes, colesterol alto.

 

Fazer checkups regularmente

Além de males adquiridos com os hábitos, existe o histórico familiar de doenças vasculares e cardíacas que potencializam os riscos de derrame. Por isso, os checkups regulares são fundamentais.

Para detectar tendências, o ultrassom com doppler vascular é um exame de imagem extremamente eficaz, pois ele avalia preventivamente a qualidade do fluxo vascular e determinar se há situações de risco.

Uma clínica de angiologia em Campinas como a ANGIOGRAPH pode dar a você toda a orientação de como o doppler vascular é realizado.

Dessa forma, é possível iniciar um tratamento precoce, com chances reais de sucesso na prevenção do derrame.

 

Um acidente vascular cerebral pode deixar sequelas?

Sim e as mais comuns são:

  • Limitações de movimentos, de fala e de percepções no lado do corpo afetado;
  • Problemas de entendimento, reconhecimento de objetos e de memória;
  • Alterações de comportamento e temperamento;
  • Depressão.

As sequelas do AVC dependerão da região cerebral afetada da velocidade e da eficiência do atendimento médico de urgência que for prestado.

Existe tratamento para acidente vascular cerebral?

Sim, mas ele dependerá do tipo de AVC que acometer a pessoa, das condições gerais de saúde dela e do extensão de danos encontrada. Veja algumas opções.

  • Medicamentos para dissolver os coágulos e normalizar a circulação sanguínea – injeções intravenosas. Recomendado em derrames isquêmicos;
  • Angioplastia [link para 011-005], uma cirurgia que visa inserir um tubo que vai localizar a área comprometida e combater a obstrução. Recomendada em AVC isquêmicos;
  • Para os derrames hemorrágicos, é feita uma cirurgia para estancar a hemorragia, retirar o coágulo e diminuir a pressão no cérebro.

Independentemente da forma emergencial usada para combater o AVC, a fisioterapia e o programa de reabilitação serão fundamentais para que o paciente recupere o máximo das funções comprometidas.

Mas acima de tudo, a rapidez no atendimento é essencial para evitar a crescente dos efeitos do derrame na área cerebral afetada e diminua as chances de recuperação.

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